POESIA
Espinho na carne
Desejo é amor que dói
É ferida que corrói
É sedução que amargura
É espinho na carne
Que no meu íntimo
Me faz sentir insegura.
Espinho na carne
Que mata a vaidade
Que me enlouquece de saudades
Amor que meu peito arde
Emoção que não se define
Nem mesmo com a idade.
Sinto esse espinho
Corroendo a minha carne
Sangrando a minha alma
Abatendo meu espírito
É calor me enfurecendo
Uma fúria que me cega
Que machuca o meu ego
Martiriza minha alma
Que mata toda minha vontade
De ser Mulher.
Mulher sedenta
Que ama e espera
O calor da emoção
O enlouquecer do sexo
O beijo sôfrego
O amor intrépido
Sem arrependimentos
Sem pecados
Assim é o que sinto.
Espinho na carne
Desejo é amor que dói
É ferida que corrói
É sedução que amargura
É espinho na carne
Que no meu íntimo
Me faz sentir insegura.
Espinho na carne
Que mata a vaidade
Que me enlouquece de saudades
Amor que meu peito arde
Emoção que não se define
Nem mesmo com a idade.
Sinto esse espinho
Corroendo a minha carne
Sangrando a minha alma
Abatendo meu espírito
É calor me enfurecendo
Uma fúria que me cega
Que machuca o meu ego
Martiriza minha alma
Que mata toda minha vontade
De ser Mulher.
Mulher sedenta
Que ama e espera
O calor da emoção
O enlouquecer do sexo
O beijo sôfrego
O amor intrépido
Sem arrependimentos
Sem pecados
Assim é o que sinto.