O que sinto...
O que sinto não tem nome
Me tira o sono, me tira a fome
O que sinto é uma coisa vaga
O que sinto não sei dizer o quê
Porque o que sinto é bem mais que o porquê
De te querer e de não ter e de sofrer
O que eu sinto não tem nome
Me corrói e me consome
É o que aparece, é o que não some
O que sinto...
Vem...
Vem de você!
[Poesia composta em 2009 na Cidade do Rio de Janeiro. Foi musicada na mesma época.]