Ah! Que vontade de amar...
Simplista vontade de te amar
Tão universal como particular
Não meço à noite se te abraçar
Se teu cheiro visse ía apreciar
Coração inchado de vazios violentos
Pois, sem teu olhar são anseios de tormentos
Sem a flor desse mar... Sem afetos e sem momentos
Ah! Que vontade de amar... Dormem meus alentos.
Hoje estarei e não hoje estou!
Quão seria sagrado meu amor
Mas tento contentar-me na dor.
Vai se manifesta fenece em mim e arde
Alm’aguento peito sofri, perdura apesar de tarde
Só, se somente veste sozinha, oh! Vontade