Nada sentido, suporto!
Me amastes? Dilema! Fostes, má aventurada...
Obviedades distintas, coração não jogado diante dos burros!
Ato sem potencial, mentira, criança disfarçada
Como entendo Nietzsche! Nada sentido, suporto dúbios...
Mutação cerebral, pois vi e senti na estrada
Sou agora metamorfose bocejada
Não me ama, só almoço, sempre trágica
Servo contundente cheio de graça
Diletante das páginas sensoriais avisto Você...
Que coisa acentuada, distanciada
Suporto o frio no externo sem ter
Devia está tranquilo, como parece. Mas não Acaba!
Também sou, no panorama, da sua laia!
Amor da peste que não se afasta...