DESASSOSSEGO
Livro FLORBELA, NÃO EU
Quero sossego.
Um porto com gaivotas,
uma cabana com goteiras na latinha.
Um abrigo,
onde o pensamento fique
impreterivelmente do lado de fora.
Quero o sossego do ventre ou do ninho,
com o burburinho do mar na encosta.
Exílio num farol sem luz já esquecido,
não me importa.
Como companhia, apenas minha sombra,
a caminhar na orla.
Quero sossego sem ordem de despejo,
onde você não seja companhia constante,
tal qual tatuagem impregnada no peito.
Basta de sua imagem brotando como hera
nos muros de meu desassossego.
www.allpoetry.com
HOMENAGEM A MINHA AMIGA CLEIDIANI ( TEACHER DA ACADEMIA DE LÍNGUAS CIDADE VERDE ) , QUE TAMBEM ESTÁ A PROCURA DE UM CANTO COMO ESTE...
Livro FLORBELA, NÃO EU
Quero sossego.
Um porto com gaivotas,
uma cabana com goteiras na latinha.
Um abrigo,
onde o pensamento fique
impreterivelmente do lado de fora.
Quero o sossego do ventre ou do ninho,
com o burburinho do mar na encosta.
Exílio num farol sem luz já esquecido,
não me importa.
Como companhia, apenas minha sombra,
a caminhar na orla.
Quero sossego sem ordem de despejo,
onde você não seja companhia constante,
tal qual tatuagem impregnada no peito.
Basta de sua imagem brotando como hera
nos muros de meu desassossego.
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