VERSOS TOSCOS
Tenho medo de que tudo que eu fale seja impropérios,
Tenho medo do meu jeito tácito sincero
E peço que me sejas paciente se eu não sou perfeito
Tenho medo de não te fazer sorrir em abundância
E nem ao menos escrever um verso, trôpego que seja,
Numa manhã de domingo.
Eu não sou mais teu poeta, não sei se estou certo,
Mas acho que já não estou mais em mim,
E, sendo assim, acho que já não estou mais em ti.