No rio de minhas ilusões...
No rio de minhas ilusões só ficou desilusão...
Sim, porque a margem do rio de minhas ilusões, eu sentei...
Sim, a margem do rio de minhas ilusões, eu sentei, sentei e chorei...
Chorei o amor nunca, nem jamais perdido, unicamente porque esse amor nunca fora vivido.
Sim, eu chorei, e chorei porque paz nesse mundo jamais encontrei.
Tanta loucura, tanta penúria e por quê?
Para que chorar, se as lágrimas nada de bonito fazem nascer?
Por que chorar, se as vezes parece que de dor, eu vou enlouquecer?
Deus, o que fazer?
O que fazer, se as feridas dentro de mim só fazem doer?
Então, me diga, Pai, o que fazer para não mais sofrer?
Mas, a margem do rio de minhas ilusões, eu sentei...
Sim, a margem do rio de minhas ilusões, eu sentei, sentei e chorei...
Chorei o amor nunca, nem jamais perdido, unicamente porque esse amor nunca fora vivido.
Sim, eu chorei, Deus, eu chorei, porque paz nesse mundo nunca encontrei.
Tanta loucura, tanta penúria e por quê?
Para que chorar, se as lágrimas nada de bonito fazem nascer?
Por que chorar, se as vezes parece que de dor, eu vou enlouquecer?
Deus, o que fazer?
O que fazer, se as feridas dentro de mim só fazem doer?
Então, me diga, Pai, o que fazer para não mais sofrer?
O que fazer, Pai?
Deus, apenas me diga: o que devo fazer para de dor e tristeza não enlouquecer?