Presa em meu castelo
       Teço fio por fio minha desilusão
       Não há mais sonhos, nem carinho      
               Nem Penélope sou
   
   Acaricio uma rosa vermelha
   Lembrando os tempos de paixão
   Da extrema humildade de tua figura singular

       Nem a dolorosa esperança
       Transformou-se em realidade para amar

      Apenas  figura miserável sou
      Presa a este castelo da imaginação
      Onde os sonhos foram enterrados
      E o coração sepultado
      

   
Vilma Tavares
Enviado por Vilma Tavares em 13/03/2012
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