Vigilante em causa.
Preso na sombra da jornada
Os desafios desafiam
Até os olhos tem limite
O quartel marcado
Pelo quadrado difuso
De um espaço mínimo.
Posto de observação
Um baque certo na liberdade
Trabalho em que a mente
Esgota a capacidade de raciocínio.
O tempo é orado
Enquanto durar o plantão
Às vezes nem o querer...
Provoca euforia imediata
Porque ainda o período
Esta praticamente no meio.
Através dos anos
O costume é dominado
Enquanto o mundo urge
Esse trabalho parece ficar
No meio do nada.
Mas existem causas
Incomparáveis em certos postos
Onde por um desvio
De quem quer que seja
Derruba o cotidiano
Fazendo muitas vezes
Da parte menos favorecida
Vitimas de erros mútuos
Em que um vigilante
Perde o seu caminho.
Obs: Isto já aconteceu comigo.