Caminho, Palácio...Pedras
Em um caminho de pedras cortantes
Colocaram-me a imagem de um santo.
Curvei-me em prece de agradecimento
E em testemunho entoei meu canto.
Que fala das tristezas
E da alegria do abraço maternal
Do santo andrógeno que me acalentou
Imagem que me é sagrada.
Amor que chega até mim em toque divinal.
Esqueci do fio afiado das pedras
E da cobra escondida entre elas.
Meu canto foi calado
Por um bufar pecaminoso
Era o dono do Palácio
Profanando o templo sagrado.
Que caminho tão duro tão cheio de pedras...
Um caminho, ou, um castelo
Onde predomina a injuria?
Observo melhor, mais atenta e monos engajada.
Não é um caminho de redenção.
É uma casa de prostitutas enfeitiçadas.
O santo maternal
Foi isca para pescar uma alma cobiçada.
O fio das pedras revela-se
No veneno do sátiro infernal...
E para Longe fujo, carregando o santo e o coração.
Pois para com esta ave negra e deformada
Não sou capaz de um simples ato de compaixão.
Para não feri-lo parto...
Para não matá-lo... Saio
Desejo apenas para longe seguir...
Parto levando o santo e a bondade.
E ave esta novamente solitária.
batendo suas asas fedorentas
E convulsionando na vontade.
Parto levando o santo e a bondade
A ave esta condenada...
mais uma vez por suas prostitutas
Está a um passo de ser alma assassinada
Em um caminho de pedras cortantes
Colocaram-me a imagem de um santo.
Curvei-me em prece de agradecimento
E em testemunho entoei meu canto.
Que fala das tristezas
E da alegria do abraço maternal
Do santo andrógeno que me acalentou
Imagem que me é sagrada.
Amor que chega até mim em toque divinal.
Esqueci do fio afiado das pedras
E da cobra escondida entre elas.
Meu canto foi calado
Por um bufar pecaminoso
Era o dono do Palácio
Profanando o templo sagrado.
Que caminho tão duro tão cheio de pedras...
Um caminho, ou, um castelo
Onde predomina a injuria?
Observo melhor, mais atenta e monos engajada.
Não é um caminho de redenção.
É uma casa de prostitutas enfeitiçadas.
O santo maternal
Foi isca para pescar uma alma cobiçada.
O fio das pedras revela-se
No veneno do sátiro infernal...
E para Longe fujo, carregando o santo e o coração.
Pois para com esta ave negra e deformada
Não sou capaz de um simples ato de compaixão.
Para não feri-lo parto...
Para não matá-lo... Saio
Desejo apenas para longe seguir...
Parto levando o santo e a bondade.
E ave esta novamente solitária.
batendo suas asas fedorentas
E convulsionando na vontade.
Parto levando o santo e a bondade
A ave esta condenada...
mais uma vez por suas prostitutas
Está a um passo de ser alma assassinada