E Eu?
Um ser em liberdade fictícia
Arrastando correntes
Pelos caminhos da vida.
Um largo sorriso
Ocultando a tristeza de um coração.
Um fingido contentamento
Marcado pela desilusão.
Uma caixa de segredos
Ao canto de um paraíso.
Um estranho em um planeta azul
Perdido em um estreito labirinto.
O mundo nada mais é que um palco
onde atores e atrizes contracenam
Cenário feito de sonhos
Onde as mais ricas e belas peças viram teoremas.
Bilhões de atores....
Porem, em um mar de solidão me afogo
Bilhões de atores...
E eu estou sangrando em um triste monologo.
O que faço neste silencioso mar de pessoas?
Um barco para navegar seria cruel
Asas para voar seria irreal
Um anjo que me salve talvez seja bom.
Mas quem por mim deixaria o céu?
O que me resta neste ato que se chama vida
É eternamente esperar
Por um vento de vigor
Que me devolva o encanto por viver.
Olhar para o céu e sonhar
com o bater das asas que anunciam
a chegada do anjo que certamente Virá
Deste mundo solitário e amargo, me salvar!
Um ser em liberdade fictícia
Arrastando correntes
Pelos caminhos da vida.
Um largo sorriso
Ocultando a tristeza de um coração.
Um fingido contentamento
Marcado pela desilusão.
Uma caixa de segredos
Ao canto de um paraíso.
Um estranho em um planeta azul
Perdido em um estreito labirinto.
O mundo nada mais é que um palco
onde atores e atrizes contracenam
Cenário feito de sonhos
Onde as mais ricas e belas peças viram teoremas.
Bilhões de atores....
Porem, em um mar de solidão me afogo
Bilhões de atores...
E eu estou sangrando em um triste monologo.
O que faço neste silencioso mar de pessoas?
Um barco para navegar seria cruel
Asas para voar seria irreal
Um anjo que me salve talvez seja bom.
Mas quem por mim deixaria o céu?
O que me resta neste ato que se chama vida
É eternamente esperar
Por um vento de vigor
Que me devolva o encanto por viver.
Olhar para o céu e sonhar
com o bater das asas que anunciam
a chegada do anjo que certamente Virá
Deste mundo solitário e amargo, me salvar!