Pairam frugal pelo céu anil da imensidade...
Goivos dourados ao cruzarem os verdes mares,
Tilintando pelos ares em bardos de poesia...
Uma oitiva, se pode ouvir, atrevida, ao som do dia,
Ao andejarem pelas esferas da Mocidade!
Sorvem leveza no balanço das asas que adejam...
Livremente - pelo palor que rescende nas pradarias,
Gozo de absinto no frescor da fantasia...
Ao travarem a batalha da inocência e da rebeldia!
São jogos inglórios nas furnas acinzentadas,
Que apagaram, fortuitamente, à Mocidade...
Dum viver insano nos sórdidos catres...
Ao perderem à Inocência e a Juventude!
Serão escravos das noites estrafalárias,
Serão desditosos na sua querência...
E, perderão ao longo da vida, o plainar,
Do goivo dourado ao nascer da extasia,
Que deflagrarão todo o poder imantado...
Toda altivez e loucura dormente, represada!
Ao viverem em cáceres abusivos,
Perdidos num mundo de orgias...
Ao naufragarem em bandos na apatia,
De sonhos e desejos... sobrepujados...
Nas asas ensombradas da apoplexia!
Goivos dourados ao cruzarem os verdes mares,
Tilintando pelos ares em bardos de poesia...
Uma oitiva, se pode ouvir, atrevida, ao som do dia,
Ao andejarem pelas esferas da Mocidade!
Sorvem leveza no balanço das asas que adejam...
Livremente - pelo palor que rescende nas pradarias,
Gozo de absinto no frescor da fantasia...
Ao travarem a batalha da inocência e da rebeldia!
São jogos inglórios nas furnas acinzentadas,
Que apagaram, fortuitamente, à Mocidade...
Dum viver insano nos sórdidos catres...
Ao perderem à Inocência e a Juventude!
Serão escravos das noites estrafalárias,
Serão desditosos na sua querência...
E, perderão ao longo da vida, o plainar,
Do goivo dourado ao nascer da extasia,
Que deflagrarão todo o poder imantado...
Toda altivez e loucura dormente, represada!
Ao viverem em cáceres abusivos,
Perdidos num mundo de orgias...
Ao naufragarem em bandos na apatia,
De sonhos e desejos... sobrepujados...
Nas asas ensombradas da apoplexia!