À JANELA DO AMOR

Para eu te enviar os cinco poemas

Saídos de minh’ alma co’ emoção

Não tens que inventar uma razão

Porque ela já existe entre dilemas.

Não tens que ir à janela a ver passar

A saudade de mim qu’ anda à deriva

Em busca de lembrança assaz furtiva

Por troca de uma lágrima a chorar.

Não fiques debruçada à minha espera

Assume antes postura de verdade

Sem te arrastares em falas de quimera.

Eu quis morar em ti, minha beldade,

Recebe lá meus versos, sê sincera,

Pois não tenho janelas nem vaidade!

Frassino Machado

In JANELAS DA ALMA

FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 26/01/2012
Código do texto: T3463399
Classificação de conteúdo: seguro