MALDADE SEM LIMITES II

Deleitam-se com maldade
Prejudicam-me com ofício
Pois mesmo na minha idade
Me sujeito ao sacrifício

Roubam-me dinheiro
Meus bens, minhas roupas
Arrancam botões e rasgam
Quando podem atacam

Até o meu cão em minha
Própria casa encerraram
Objetivos a horda tinha
Até filhotes envenenaram

Descarregando o seu fel
Mas porque no animal
Doce como mel
Na minha frente
Quem o mata
Também mata gente

Nesta tortura
Rejeitado desde criança
Motivos constantes
E minha lembrança
É a sua procura

Mas ação a revelia
Ledo engano
Pensar que ganharia
Falaram com o Sr. Fulano 



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Valter Jorge Schaffel
Enviado por Valter Jorge Schaffel em 09/01/2007
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