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POESIA – Desesperado - Desilusão
POESIA – Desesperado - Desilusão
POESIA – Desesperado – Desilusão – 24.12.2011
Lembram daquele homem maltrapilho,
Que ontem jazia triste amargurado,
Eis me agora sem rumo e sem um trilho,
Por conta dum querer apaixonado...
Deram-me um tiro, fui sim alvejado,
No centro deste peito só fracasso,
Quem sabe desse amor contaminado,
Ou por fragilidade dele escasso...
Tristonho, solitário abandonado,
Como posso viver daqui pra frente,
Sem nem mais conceber que já fui gente,
E que hoje nem sombras do passado,
Mera desilusão carreguei n’alma,
Imploro pro meu Deus que me dê calma...
Ansilgus
Em construção/revisão