Chega Elizete!
Chega Elizete! Tu jogas o verbete
E lanças confetes tentando mudar
O meu repertório, um tanto simplório
Pra que? Pra que enfeitar?
Não Elizete eu sei dos fracassos
Não sou um homem de aço
Eu conheço o meu espaço
O qual eu tento escalar
Obrigado querida, por encher minha vida
E Por me fazer acreditar
Que um dia eu seria, qual um rei Midas
E que poderia tudo mudar
Mas não estou aqui pra me iludir
Sou sujeito carnal, um reles mortal
Querendo brilhar. E como eu quero brilhar!
Chega Elizete! Tu jogas o verbete
E lanças confetes tentando mudar
O meu repertório, um tanto simplório
Pra que? Pra que enfeitar?
Não Elizete eu sei dos fracassos
Não sou um homem de aço
Eu conheço o meu espaço
O qual eu tento escalar
Obrigado querida, por encher minha vida
E Por me fazer acreditar
Que um dia eu seria, qual um rei Midas
E que poderia tudo mudar
Mas não estou aqui pra me iludir
Sou sujeito carnal, um reles mortal
Querendo brilhar. E como eu quero brilhar!