INFECÇÃO
Tijucas, SC, 24 de janeiro de 2005. As 22h e 46min.
Alicerce em pó de penas, revestindo as colossais plataformas. Regozijem listras em alfa, porque vai da tua intenção despertar um não pálido e sem forças.
Falso pudor não nega, falso sentido não trai, falsa discórdia não fere, falsa memória não lembra. A força por seguro não segura. Porem sim, positivamente não.
Na ventania melíflua de tua cintilancia, duvidas indiretas me convidam a empalhar a aspereza das molduras. Calor claro das violetas violetas.
Então de cara limpa, pergunto-me eu a mim mesmo para sua propria pessoa vossa: por que só o vento venta? Queria eu voar em tal brisa.
Inflamar tua dignidade sorrateira de ideais. Inflamada vida de contra indicações. Intoxica esta guerra e deixe-me pintar o céu.
Tendência de levar perfeição ao social impacto, safra de guerreiro amante sem salvar costumes. Habitar por habitar na versão reclusiva do mundo.
E eu pulei, pulei arquejante, mergulhado em trevas. Conhecedor de um destino frio, já que estrelas cadentes não me esperam quando caem.t
Organizando a reação, como função despejando meu mal remoto e nocivo. Zerado em fama, pois o mundo não precisa saber quem é, mas é essencial saberes o que é o mundo!
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Douglas Tedesco