MORTE EM VIDA
De volta à vida de tristezas
Tão silenciosa que perfura
Minha poesia se cala
A fé foge... Blasfêmias denotam o desespero vão...
Decaindo o anjo bom de outrora
De modo fosco
Frágil...
Em meio à saudade que tem que ser silenciada
Às perdas
Nem o medo ousa aproximar...
As flores murcharam
Ávinha a alma chora
E a luz se finda em mim
Morte em vida: sina que me acompanha... Até sempre!