Embriagastes o momento
E minha mão já não mais cabia na tua
pausadamente repousada
Sobre desprezos.
Eu lhe tomei em porres
Goles de rasa intimidade e pouco causo
Empanturrei-me de ausentes falas
Nas ante-salas de nós.
Agora me interessam abstinências... (de ti)
E o que vem depois do galopante tremor
Do abandono às reticências
Enovelados nesta dor.
Por hora,
arrebentam-me as chagas!
Delírios, pragas, dilúvios!
Todo caos, quebrantos e guerras!
Ofegantes por refúgios!
[Já não agüento mais... Não mais]
Esta exaustão de nadas; que pingas...
Empunhando escudos
só para banir-me às minguas!
E minha mão já não mais cabia na tua
pausadamente repousada
Sobre desprezos.
Eu lhe tomei em porres
Goles de rasa intimidade e pouco causo
Empanturrei-me de ausentes falas
Nas ante-salas de nós.
Agora me interessam abstinências... (de ti)
E o que vem depois do galopante tremor
Do abandono às reticências
Enovelados nesta dor.
Por hora,
arrebentam-me as chagas!
Delírios, pragas, dilúvios!
Todo caos, quebrantos e guerras!
Ofegantes por refúgios!
[Já não agüento mais... Não mais]
Esta exaustão de nadas; que pingas...
Empunhando escudos
só para banir-me às minguas!