Peito em chamas
Ponha em meu peito ardido
Tuas calosas mãos
Que me fazem rejuvenescer
Nascer de um sonho obtuso
Ouso fazer este peito sofrer
A preferir alívio de uma tristeza
Que pode levar o amor pelo qual sofro
Morrerei pelo vácuo de minha mente
Que cada dia me apedreja com pensamentos
Pesares difusos e às vezes confusos e insanos
Anos! que perpetuam por uma doce menina
Ora de vestido verde, ora de vestido azul
Sei! Morrerei sem ao menos de teu copo beber
De tua água me refrescar
De tua fervura me aquecer