Stigmata!
Os espinhos cravam na carne
Ferida de amor, sangrando, esvaindo
Desfalecendo, prostada no chão
Uma marca que o tempo não apaga
Que a saudade impõe
Coração reclama insistente
Levo estas marcas comigo onde for
Por onde passar, meu testemunho
Minha fé, minha razão, minha vida
Carrego marcas de amor no corpo dorido
Sinais no coração sofrido
Stigmata! Stigmata