Fluxo do tempo cruel
De lá do alto veio o presente
Um tesouro sagrado
Que caiu nas mãos do valente
Cavaleiro enamorado.
Andava o bravo guerreiro
Por uma estrada de terra
Do nada, tornou-se o herdeiro
De uma relíquia de guerra.
Porém uma dúvida percorreu
A mente deste bravo moço:
Saberia usar o seu
Objeto glorioso?
Andou, andou tanto
O tal rapaz.
Decidiu vestir o manto
E da paixão ir atrás.
Porém, ele pensara demais.
Nada estava como antes
Percorreu a mente com paz,
E retornou vacilante.
O elemento era poderoso
Mas não pôde ser usado
O homem ficara ocioso
E perdeu quem o havia amado.