Eu recuso!

Não me venhas com sobras.

Não me venhas com meio a meio.

Eu sou o próprio óscio,

não queiras tú, roubar o meu papel.

Então, eu recuso.

Recuso esse suor indigno,

essa palavra inválida que não locomove o meu coração.

Recuso essa paixão de estrada esburacada.

Não aceito teus pensamentos em mim.

Renuncio meus pensamentos em ti.

Eis um trato ; eu não sou tua ,e, tú, não precisas "querer" a mim.

Tú és de uma estrada banhada a luxúria,

e tudo que pode-se ver em minha estrada é deserto,deserto,deserto, no qual, não o agrada.

Pois então, torno a recusar!

Recuso aceitar esse " te quero " falso e sujo.

(um recusar da alma ).

Drussilla
Enviado por Drussilla em 05/09/2011
Código do texto: T3203027