Eu recuso!
Não me venhas com sobras.
Não me venhas com meio a meio.
Eu sou o próprio óscio,
não queiras tú, roubar o meu papel.
Então, eu recuso.
Recuso esse suor indigno,
essa palavra inválida que não locomove o meu coração.
Recuso essa paixão de estrada esburacada.
Não aceito teus pensamentos em mim.
Renuncio meus pensamentos em ti.
Eis um trato ; eu não sou tua ,e, tú, não precisas "querer" a mim.
Tú és de uma estrada banhada a luxúria,
e tudo que pode-se ver em minha estrada é deserto,deserto,deserto, no qual, não o agrada.
Pois então, torno a recusar!
Recuso aceitar esse " te quero " falso e sujo.
(um recusar da alma ).