JULGUEM A MINHA CAUSA...

Diante de mim desenho um tema.
Meu desafio é levar ao Leitor
Minhas verdades e o meu dilema
Para pô-lo a par de minha dor

Não me julgo por inocente
Nem tampouco demônio eu sou
Sou um postulante premente
Do descalabro de minha dor

Acusam –me de indiferença
Como? Quem me leu pôde observar
Persegui o amor como doença
Até o estupor d'alma dizimar

Caro leitor e sedento amigo
Até quando perseguirei o amor?
E receber o duro castigo
Quem sempre se deu e nada levou
atilathomaz
Enviado por atilathomaz em 22/07/2011
Reeditado em 04/01/2017
Código do texto: T3111831
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