JULGUEM A MINHA CAUSA...
Diante de mim desenho um tema.
Meu desafio é levar ao Leitor
Minhas verdades e o meu dilema
Para pô-lo a par de minha dor
Não me julgo por inocente
Nem tampouco demônio eu sou
Sou um postulante premente
Do descalabro de minha dor
Acusam –me de indiferença
Como? Quem me leu pôde observar
Persegui o amor como doença
Até o estupor d'alma dizimar
Caro leitor e sedento amigo
Até quando perseguirei o amor?
E receber o duro castigo
Quem sempre se deu e nada levou
Diante de mim desenho um tema.
Meu desafio é levar ao Leitor
Minhas verdades e o meu dilema
Para pô-lo a par de minha dor
Não me julgo por inocente
Nem tampouco demônio eu sou
Sou um postulante premente
Do descalabro de minha dor
Acusam –me de indiferença
Como? Quem me leu pôde observar
Persegui o amor como doença
Até o estupor d'alma dizimar
Caro leitor e sedento amigo
Até quando perseguirei o amor?
E receber o duro castigo
Quem sempre se deu e nada levou