A arte do amar...de novo.
palavras já não tenho para o que sinto,
o sopro do ar me fere,
congelo com um simples respirar,
a cada manhã vejo um novo desafio,
nas gélidas noites me vejo ferida.
Mas há de existir justiça,
pelas falhas que cometestes contra mim,
contra meu coração,
que hoje chora ensanguentado,
e minha mãos frias só servem para enxugar o suor,
que sai de mim,
nas tentativas inúteis de esquecer-te.
Ainda não sei se devo continuar essa vida ligeira,
mas sim.
Não me abaterei pelo seu egoísmo sem fim,
nem pela sua beleza encantadora,
nem pela sua forma de ser.
Serei forte,
serei firme,
serei eu...
e viverei em busca de outro amor.