Dor do Slêncio

Às vezes no meu propício silêncio

Os afazeres mentais incomodam meu celebre contexto existencial

O que eu chamo de consciência do amor

Que luta contra a destreza prazerosa da paixão constante

Para se deleita a traição

Sobre as juras da fidelidade

Que cuidamos de sonhar

O tal casamento

Então olho

Olho novamente

Em frente ao espelho

E pergunto se realmente sou

Aquilo que digo outrora ser

E o Silêncio impróprio incomoda novamente

Numa valsa destinada ao meu taciturno querer

Que tem amor

Chamada Dor.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 12/07/2011
Reeditado em 12/07/2011
Código do texto: T3090532
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.