Dor do Slêncio
Às vezes no meu propício silêncio
Os afazeres mentais incomodam meu celebre contexto existencial
O que eu chamo de consciência do amor
Que luta contra a destreza prazerosa da paixão constante
Para se deleita a traição
Sobre as juras da fidelidade
Que cuidamos de sonhar
O tal casamento
Então olho
Olho novamente
Em frente ao espelho
E pergunto se realmente sou
Aquilo que digo outrora ser
E o Silêncio impróprio incomoda novamente
Numa valsa destinada ao meu taciturno querer
Que tem amor
Chamada Dor.