Do rosto da tua palavra
Há o olho que não vê
E boca de pouco gosto
Que nem léguas lembram setembros
De tuas artérias versadas
Dançando linhas e tangos
Esfomeados fados!
...Dos meus brancos,
Já opacos flancos
Que noites de estrelas moravam
Silêncio anil de céu!
Não!
Do agora rosto da tua palavra
Poucos são os traços
Do desamor em laços banido
Onde despido amor, amavas!