Eu não confio em ninguém.
Eu não confio.
Não confio em falsas promessas.
Não confio em palavras levianas.
Pois, que palavras levianas o diabo leva para o inferno.
Não, eu não confio.
Não, confio em sorrisos sádicos.
Não confio na mentira desvairada.
Pois, que essa sociedade não vale nada.
Então eu não confio.
Não confio em falsas promessas.
Não confio em palavras levianas.
Pois, que palavras levianas o diabo leva para o inferno.
Não, eu não confio.
Não, confio em sorrisos sádicos.
Não confio na mentira desvairada.
Pois, que essa sociedade não vale nada.
E eu não vou sofrer por nada.
E portanto não confio em nada e nem em ninguém.
Não, eu não confio.
Eu desconfio hoje, desconfiei ontem, desconfiarei amanhã e desconfiarei sempre.
Porque eu não quero sofrer por nada.
Eu nunca mais confiarei em nada, nem em ninguém.
Não, eu jamais confiarei em ninguém.
Jamais: nunca mais.
Porque eu desconfio hoje, desconfiei ontem, desconfiarei amanhã e desconfiarei sempre.
Sim, eu desconfiarei por toda a eternidade.
Desconfiarei enquanto houver a vaidade e a maldade.
Desconfiarei hoje, sempre e por toda, toda a eternidade.