O Que os Sonhadores
O orvalho da Noite repousa sobre meus pensamentos
As ambiquidade grita.
O mundo gira.
A paz é cobiçada
E todo meu querer
É fragil e incompreensivel.
Eu já tentei engana meu coração
Ficando longe do químico tempo
Que inspirava meu pensamento
Em palavras as quais não sei dizer.
Observando as fantasias
Do meu consciente inconstante
Desencontrei o esquecimento
Sem Jamais esquecer do esquecimento.
A paixão é uma inércia
Submetida ao conjunto de forças
De resultantes nulas
Quando não fantasiamos essa loucura.
Arrebanha a solidão
Disso vir a ilusão
E no fim meu contentamento
É deleitar na interpretação
Dos pequenos momentos de uma verdadeira relação.
Inutilmente fico furioso
Caso sem fim capitalista
Tão livre que as rimas
Vem ao meu caminho
Do pôr-do-sol desenho meu sorriso.
Tentei te Sufocar
Na ironia da minha utopia
Permitido meu triste olhar
Viver sem caminho.
Voltando ao encontro
Quero a você mesmo encontrar
Permita ver as estrelas
Desenhar na areia
Na construção poética e literária
O jeito certo de Popular o teu Sorriso.