Solitárias Madrugadas
No negrume da noite vagas sombras tristes vultos
Despojados provam a solidão, pesadelos ocultos
Portas cerradas, chaves perdidas, vidas arquivadas
Cenário de melancolia retrato claro da derrocada
A poeira do medo afasta as tentativas do reviver
Vidraças chamuscadas revelam tosca chama de luz
Tristes vultos vazios vagam vagos de amor e prazer
Alma exausta, vã tentativa de impedir o amanhecer
A chuva que cai encharca sem pena ruidoso telhado
Afasta tristes sugadores alados pendurados no teto
Silencia as corujas famintas em busca dos insetos
Segue o cortejo sinistro sem ver o nascer da manhã
Desponta o sol na colina enfrenta as frestas do medo
Desvendados mistérios da flor que nasce em segredo
(Ana Stoppa)
Obrigada querido Poeta
Edson dos Santos pela interação:
No negrume da noite vagas sombras tristes vultos
Despojados provam a solidão, pesadelos ocultos
Portas cerradas, chaves perdidas, vidas arquivadas
Cenário de melancolia retrato claro da derrocada
A poeira do medo afasta as tentativas do reviver
Vidraças chamuscadas revelam tosca chama de luz
Tristes vultos vazios vagam vagos de amor e prazer
Alma exausta, vã tentativa de impedir o amanhecer
A chuva que cai encharca sem pena ruidoso telhado
Afasta tristes sugadores alados pendurados no teto
Silencia as corujas famintas em busca dos insetos
Segue o cortejo sinistro sem ver o nascer da manhã
Desponta o sol na colina enfrenta as frestas do medo
Desvendados mistérios da flor que nasce em segredo
(Ana Stoppa)
Obrigada querido Poeta
Edson dos Santos pela interação:
Deixa a janela entreaberta
para a lua ver você
e logo pela manhã
o sol irá te aquecer
(Edson dos Santos)para a lua ver você
e logo pela manhã
o sol irá te aquecer