Aplacados Desejos
Duas taças de champanhe borbulhante
Perfumado incenso, velas exuberantes
Rosas despetaladas no amor inebriadas
Flutuar dos desejos, cálida madrugada
O som romântico de Vivaldi pede amor
Intenso descomunal para aplacar a dor
Espera dolorosa não raras vezes incerta
Cenário desfeito em pranto noite aberta
Madrugada que se agiganta nas perdas
Vazio o leito recolhe os sonhos desfeitos
Lacônica mensagem na fria caixa postal
Indizíveis palavras para o amor terminal
Taças recolhidas depositadas na solidão
Murchas pétalas, vida pisada pela razão
Taças lacrimejantes, aplacados desejos
Singelas velas desfeitas a velar o coração
(Ana Stoppa)
Duas taças de champanhe borbulhante
Perfumado incenso, velas exuberantes
Rosas despetaladas no amor inebriadas
Flutuar dos desejos, cálida madrugada
O som romântico de Vivaldi pede amor
Intenso descomunal para aplacar a dor
Espera dolorosa não raras vezes incerta
Cenário desfeito em pranto noite aberta
Madrugada que se agiganta nas perdas
Vazio o leito recolhe os sonhos desfeitos
Lacônica mensagem na fria caixa postal
Indizíveis palavras para o amor terminal
Taças recolhidas depositadas na solidão
Murchas pétalas, vida pisada pela razão
Taças lacrimejantes, aplacados desejos
Singelas velas desfeitas a velar o coração
(Ana Stoppa)