Momentos tácitos
Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sabes tu que não há razão para martirizar-se, por que persiste?
Sinto-me falta da alegria, da paixão... Emoções tidas, por pouco vividas
Noites muito mal dormidas, saudade que vem depois da partida
Pensante, fico; momentos tácitos que me perseguem...
Amor que me ama e não se permite amar
Fogo que queima e não se quer apagar
Chama que dói e não se quer machucar
Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sonhos que se foram; sementes que se perderam
Caminho árduo, este chamado vida
É difícil caminhar por aqui – bradei
Por que há tanta falta na ausência? - perguntei
Hoje estou à procura de ensejos
Que me façam voltar a crescer
Esperanças de um amor verdadeiro
Para poder de novo viver.
Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sabes tu que não há razão para martirizar-se, por que persiste?
Sinto-me falta da alegria, da paixão... Emoções tidas, por pouco vividas
Noites muito mal dormidas, saudade que vem depois da partida
Pensante, fico; momentos tácitos que me perseguem...
Amor que me ama e não se permite amar
Fogo que queima e não se quer apagar
Chama que dói e não se quer machucar
Oh silêncio! Maltrata-me por quê?
Sonhos que se foram; sementes que se perderam
Caminho árduo, este chamado vida
É difícil caminhar por aqui – bradei
Por que há tanta falta na ausência? - perguntei
Hoje estou à procura de ensejos
Que me façam voltar a crescer
Esperanças de um amor verdadeiro
Para poder de novo viver.