Horas de dor.
Horas vem e vão e a dor não passa, meu irmão.
E eu sinto as batidas de meu coração.
Num silêncio que tudo corta.
Aqui jaz uma alma moribunda.
Num corpo jogado num mundo triste.
E eu ouço o silêncio que vem de minha alma.
Esse silêncio me ensurdece.
Eu quero tanto a esperança daquela criança.
Por que crescemos se isso apenas nos leva a perder nossas ilusões?
Será que é possível resistir a tudo isso?
Palavras não bastam, nunca bastaram.
O que busco não é o consolo de palavras e no fundo não busco nem mesmo amor.
O que quero é apenas o calor de uma amizade verdadeira.
Uma amizade que me dê alento e me tire desse tormento, que se tornou o meu centro.
Pois, que as horas vem e vão.
E a dor vem e vai.
As horam passam.
Mas, a dor fica, meu irmão.
Horas vem e vão e a dor não passa.
E eu sinto as batidas de meu coração.
Num silêncio que tudo corta.
Aqui jaz uma alma moribunda.
Num corpo jogado num mundo triste.
E eu ouço o silêncio que vem de minha alma.
Esse silêncio me ensurdece.
Eu quero tanto a esperança daquela criança.
Por que crescemos se isso apenas nos leva a perder nossas ilusões?
Será que é possível resistir a tudo isso?
Palavras não bastam, nunca bastaram.
O que busco não é o consolo de palavras e no fundo não busco nem mesmo amor.
O que quero é apenas o calor de uma amizade verdadeira.
Uma amizade que me dê alento e me tire desse tormento, que se tornou o meu centro.
Pois, que as horas vem e vão.
E a dor vem e vai.
As horam passam.
Mas, a dor não passa: continua firme e forte numa eterna sintonia entre a vida e a morte.