Horas de dor.

Horas vem e vão e a dor não passa, meu irmão.

E eu sinto as batidas de meu coração.

Num silêncio que tudo corta.

Aqui jaz uma alma moribunda.

Num corpo jogado num mundo triste.

E eu ouço o silêncio que vem de minha alma.

Esse silêncio me ensurdece.

Eu quero tanto a esperança daquela criança.

Por que crescemos se isso apenas nos leva a perder nossas ilusões?

Será que é possível resistir a tudo isso?

Palavras não bastam, nunca bastaram.

O que busco não é o consolo de palavras e no fundo não busco nem mesmo amor.

O que quero é apenas o calor de uma amizade verdadeira.

Uma amizade que me dê alento e me tire desse tormento, que se tornou o meu centro.

Pois, que as horas vem e vão.

E a dor vem e vai.

As horam passam.

Mas, a dor fica, meu irmão.

Horas vem e vão e a dor não passa.

E eu sinto as batidas de meu coração.

Num silêncio que tudo corta.

Aqui jaz uma alma moribunda.

Num corpo jogado num mundo triste.

E eu ouço o silêncio que vem de minha alma.

Esse silêncio me ensurdece.

Eu quero tanto a esperança daquela criança.

Por que crescemos se isso apenas nos leva a perder nossas ilusões?

Será que é possível resistir a tudo isso?

Palavras não bastam, nunca bastaram.

O que busco não é o consolo de palavras e no fundo não busco nem mesmo amor.

O que quero é apenas o calor de uma amizade verdadeira.

Uma amizade que me dê alento e me tire desse tormento, que se tornou o meu centro.

Pois, que as horas vem e vão.

E a dor vem e vai.

As horam passam.

Mas, a dor não passa: continua firme e forte numa eterna sintonia entre a vida e a morte.

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 18/04/2011
Código do texto: T2916788
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