Olhos de Tristeza.
Estou começando a escrever essa poesia e chorando ao mesmo tempo.
Que tempo horrível degusta meus olhos de tristeza.
Oras bolas, que fiz para o céu? Ajudo às pessoas e sabe o que ganho? Ganho o desprezo de todos, até da própria família.
Ninguém crê em mim. Eu sei que não sou nenhuma espécie de santo ou Deus para que creiam.
Mas, na verdade, ninguém lembra dos meus olhos,
Ninguém lembra que eles lacrimejam. Meus olhares são tristes e quem olha no fundo deles sabe.
Às vezes até sorrio, mas meus olhares estão tristes.
Oculto a verdade de um olhar cheio de sentimentos, abatido pelas emoções de uma criança sem destino.
Uma criança que vê outras ganhando presentes no natal e ela apenas ganha a esperança de quem alguém apenas a veja.
Olho no céu e grito: céuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu você me vê? Céuuuuuuuuuuuuuuuuuu você escuta?
Num som bem suave, ouço algo me dizer: a sua voz é oculta.
È na esperança de algo acontecer, que vejo a lista do álbum fotográfico e, a cada pose, vejo em meus olhos que parecia que eu era feliz.
Mas, na verdade, guardava num olhar a solidão do desprezo de uma multidão pouco aí com os outros.
Guardava eu o segredo de que eu era infeliz mesmo com a câmera e o flash em minha face. As luzes eram artificiais como eu.
Queria uma luz me iluminando, mas queria que fosse natural. Quem sabe um pouco de sol?
Queria eu ver um céu azul.
Queria eu ver um conjunto de anjos cantando em meu ouvido.
Queria eu ouvir o som do violino, sax, trompete, piano e flauta.
Queria na minha pauta ver o maestro gesticulado. “Deus”!
Queria eu então sorrir e mudar o sentido conotativo de olhares tristes e feridos.
Queria eu cantar junto aos anjos e sentir o vento de suas asas.
Queria eu que as assas levassem as lágrimas dos meus olhos.
Estou começando a escrever essa poesia e chorando ao mesmo tempo.
Que tempo horrível degusta meus olhos de tristeza.
Oras bolas, que fiz para o céu? Ajudo às pessoas e sabe o que ganho? Ganho o desprezo de todos, até da própria família.
Ninguém crê em mim. Eu sei que não sou nenhuma espécie de santo ou Deus para que creiam.
Mas, na verdade, ninguém lembra dos meus olhos,
Ninguém lembra que eles lacrimejam. Meus olhares são tristes e quem olha no fundo deles sabe.
Às vezes até sorrio, mas meus olhares estão tristes.
Oculto a verdade de um olhar cheio de sentimentos, abatido pelas emoções de uma criança sem destino.
Uma criança que vê outras ganhando presentes no natal e ela apenas ganha a esperança de quem alguém apenas a veja.
Olho no céu e grito: céuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu você me vê? Céuuuuuuuuuuuuuuuuuu você escuta?
Num som bem suave, ouço algo me dizer: a sua voz é oculta.
È na esperança de algo acontecer, que vejo a lista do álbum fotográfico e, a cada pose, vejo em meus olhos que parecia que eu era feliz.
Mas, na verdade, guardava num olhar a solidão do desprezo de uma multidão pouco aí com os outros.
Guardava eu o segredo de que eu era infeliz mesmo com a câmera e o flash em minha face. As luzes eram artificiais como eu.
Queria uma luz me iluminando, mas queria que fosse natural. Quem sabe um pouco de sol?
Queria eu ver um céu azul.
Queria eu ver um conjunto de anjos cantando em meu ouvido.
Queria eu ouvir o som do violino, sax, trompete, piano e flauta.
Queria na minha pauta ver o maestro gesticulado. “Deus”!
Queria eu então sorrir e mudar o sentido conotativo de olhares tristes e feridos.
Queria eu cantar junto aos anjos e sentir o vento de suas asas.
Queria eu que as assas levassem as lágrimas dos meus olhos.