Porre virtual
Que coisa!... Coisa nenhuma!
Nada que valesse duas vezes ou uma,
nada além que uma dose não apague,
ou que uma noite de sono pague,
ou que algum dos dois assuma.
Rumos perdidos, encontrão na madrugada.
Eu a toa, ela sem fazer nada,
cruzando ideias feito bichos no cio.
No calor de um instante, ligados.
E depois apagados num vazio...