Imundo...
Que visão posso ter de mundo,
Se, no mundo, não há visão?
As pessoas fecham os olhos,
As pessoas negam compaixão.
Que sentido pode haver na vida,
Se, na vida, não há paz e nem conforto?
Pra que todos os risos, afinal?
Pra que toda essa festa?
Prefiro me deitar,
Abrir os olhos,
Olhar pro teto,
Pras paredes do meu quarto -
Na vida, as únicas coisas de concreto.
Pra que fazer festa, sendo que o mundo vive uma desilusão?
Ninguém ama e o mundo desanda.
Ninguém quer saber dos problemas do outro, nesse mundo nada me convêm...
Eis que não encontro mais a liberdade de viver aqui...
Estou pagando pelos meus pecados,
Pois vivo num lugar aonde se vive é o pecado.
Minhas mãos estão acorrentadas a um lugar sem diretriz
Meus pés pisam num chão aonde são cheias poças de ingratidão.
Num lugar sujo, aonde saio na rua e só vejo a escuridão;
Ainda prefiro fica deitado no meu quarto;
Olhando numa parede de concreto.
Que visão posso ter de mundo,
Se, no mundo, não há visão?
As pessoas fecham os olhos,
As pessoas negam compaixão.
Que sentido pode haver na vida,
Se, na vida, não há paz e nem conforto?
Pra que todos os risos, afinal?
Pra que toda essa festa?
Prefiro me deitar,
Abrir os olhos,
Olhar pro teto,
Pras paredes do meu quarto -
Na vida, as únicas coisas de concreto.
Pra que fazer festa, sendo que o mundo vive uma desilusão?
Ninguém ama e o mundo desanda.
Ninguém quer saber dos problemas do outro, nesse mundo nada me convêm...
Eis que não encontro mais a liberdade de viver aqui...
Estou pagando pelos meus pecados,
Pois vivo num lugar aonde se vive é o pecado.
Minhas mãos estão acorrentadas a um lugar sem diretriz
Meus pés pisam num chão aonde são cheias poças de ingratidão.
Num lugar sujo, aonde saio na rua e só vejo a escuridão;
Ainda prefiro fica deitado no meu quarto;
Olhando numa parede de concreto.