SEM RUMO
Bem, o amor não se quebra com ilusões
Ninguém poderá dizer que não tentei
Sou o que sou e nada mais poderei ser
Estou trilhando o caminho estranho
Dependendo das ações do tempo
Ao bater o martelo da sentença
Sou obrigado a cumprir a pena.
Bem, o amor nunca será superado
Mesmo quando sou um réu condenado
Que dorme na fria chuva que nunca termina
Navegando nas lembranças insuportáveis
A ferida arrebenta a carne já cicatrizada
E as lágrimas rolam pela triste face
Deste homem que não sabe para onde ir.