NÃO ME CULPES! (c/áudio)
Não entendo a tua mágoa.
Não entendo essa cobrança.
Se o amor chegou ao fim,
Jogas toda a culpa em mim.
No início eram só flores,
Nem pensamos no futuro,
Como se os dissabores
Fossem coisas do outro mundo.
Promessas e mais promessas,
Juras e juras de amor,
Só sorriso nas conversas,
Tudo com cor e sabor.
Como posso eu saber
Onde iniciou-se o fim?
Ou, quando o amor, sem querer
Desgarrou-se assim de mim?
Não me culpes, por favor!
Pois, aqui não há culpados.
Já vivemos nosso amor.
Só nos resta sermos gratos!
Jeronimo Madureira
20/01/2011.