Meu jeito de agir.

Nunca Duvidei de mim

Mas sempre fui um covarde

Meu corpo que agiu assim

E dos meus atos pouco se sabe.

Sou a maldade no sorriso infantil,

Sou a bondade nas lágrimas inocentes

Vivo da riqueza que nunca existiu,

Ou da humildade de gente decente?

Não sou a mente perfeita

Se com a perfeição não durou tantos

Mas uma idéia pode ser eleita

E nascer em tantos outros cantos

Por que existimos em bandos

E qual é o motivo verdadeiro

Morrer-se-ei assim como os santos

Ou eles morrerão sendo os primeiros?

Davison
Enviado por Davison em 19/01/2011
Código do texto: T2738645