Meu jeito de agir.
Nunca Duvidei de mim
Mas sempre fui um covarde
Meu corpo que agiu assim
E dos meus atos pouco se sabe.
Sou a maldade no sorriso infantil,
Sou a bondade nas lágrimas inocentes
Vivo da riqueza que nunca existiu,
Ou da humildade de gente decente?
Não sou a mente perfeita
Se com a perfeição não durou tantos
Mas uma idéia pode ser eleita
E nascer em tantos outros cantos
Por que existimos em bandos
E qual é o motivo verdadeiro
Morrer-se-ei assim como os santos
Ou eles morrerão sendo os primeiros?