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IMENSO DESERTO!
No quarto, um sono quase perfeito,
Um sonho de muita agonia, aperta,
Fere o peito,
Acerta de jeito nas alegrias!
Marias Luizas, Luizas Marias, Marias das Dores,
Dores de muitas Marias. Todas sem amores,
Perseguem sonhos sem valores,
Noites de prazeres!
No sonho,
Um corpo suado, usado somente pro sexo,
Sentimentos perplexos, sempre abafados,
Por gozos contínuos sem nexo!
No quarto,
O retrato de mais um desafeto,
O espelho quebrado reflete,
A cama vazia, morto um feto.
Imenso deserto,
N’alma sofrida de muitas Marias!
IMENSO DESERTO!
No quarto, um sono quase perfeito,
Um sonho de muita agonia, aperta,
Fere o peito,
Acerta de jeito nas alegrias!
Marias Luizas, Luizas Marias, Marias das Dores,
Dores de muitas Marias. Todas sem amores,
Perseguem sonhos sem valores,
Noites de prazeres!
No sonho,
Um corpo suado, usado somente pro sexo,
Sentimentos perplexos, sempre abafados,
Por gozos contínuos sem nexo!
No quarto,
O retrato de mais um desafeto,
O espelho quebrado reflete,
A cama vazia, morto um feto.
Imenso deserto,
N’alma sofrida de muitas Marias!