JANELA
Manhã cheia de graça,
O sol do equador adormece.
Acordo sentindo a brisa da chuva
Em meus ossos de vidro;
Da janela o campo do laguinho,
Refletida no espelho
Tia zéfa atravessa a vida,
Passam devagar nossas dores.
Manhã cheia de graça,
O sol do equador adormece.
Acordo sentindo a brisa da chuva
Em meus ossos de vidro;
Da janela o campo do laguinho,
Refletida no espelho
Tia zéfa atravessa a vida,
Passam devagar nossas dores.