Lástimas

Merecida conjugaçâo anelada

que carece nesta ruptura selada,

não sigamos o descaso neste

espaço ocultado.

Somos o anêmico incompácto

no deserto frio que os congela na noite,

ao repúdio que constrói a sua sorte,

regredindo na pausível guia da morte.

Sigamos a fonte passiva

que a vida nos atrai,

para esta náusea conduzida

dentre os compassos mudos

seja a deserta brisa infunda.

Lástimas de sofrimento,

num tormento destruído,

lástimas de um condimento

frio e repulsivo na noite,

fazendo com que a construtiva brisa

do criador embarque o seu manto

branco sobre a estrela do amor.

Com o devido sonho de amar

corre para se buscar o futuro certo,

não se evita o semblante deserto,

mas colide-se com esse facho de vida

e desejos constantes.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 03/01/2011
Reeditado em 03/01/2011
Código do texto: T2706732
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