Profundo...

Durmo profundo...

Sonho com realidade

confundo.

E os poemas surgem do nada,

da solidão que molha os olhos

quem sabe, na madrugada.

A depressão volta e me acolhe,

ninguém escolhe a infelicidade...

Sinto-me angustiada,

e infeliz...

provei o gosto do "tanto faz"

não me quis...não me fiz...

Invento promessas,

ocasiono lembranças,

assassinando pensamentos

dessa mulher que amou...

Se não era verdade, não veio dentro.

E eu acreditei

porque você jurou...

OLHOS RADIANTES
Enviado por OLHOS RADIANTES em 26/12/2010
Reeditado em 27/12/2010
Código do texto: T2692868
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