Profundo...
Durmo profundo...
Sonho com realidade
confundo.
E os poemas surgem do nada,
da solidão que molha os olhos
quem sabe, na madrugada.
A depressão volta e me acolhe,
ninguém escolhe a infelicidade...
Sinto-me angustiada,
e infeliz...
provei o gosto do "tanto faz"
não me quis...não me fiz...
Invento promessas,
ocasiono lembranças,
assassinando pensamentos
dessa mulher que amou...
Se não era verdade, não veio dentro.
E eu acreditei
porque você jurou...