DESVENTURA DO CORAÇÃO
Eu sempre te amei
Mesmo quando dizia não
Quando brigava até a exaustão
Mesmo quando decidido a dizer adeus
Era o adeus que me dava adeus
E lá na porta ficava eu
Com as malas na mão
E os olhos calejados.
Então o corpo cansado
Em demasiado
Dava meia volta
Fechava a porta
Antes porém, entrava o perdão
Me abraçava e de braços dados
Me levava para outra desventura do coração.
Eu sempre te amei
Mesmo quando dizia não
Quando brigava até a exaustão
Mesmo quando decidido a dizer adeus
Era o adeus que me dava adeus
E lá na porta ficava eu
Com as malas na mão
E os olhos calejados.
Então o corpo cansado
Em demasiado
Dava meia volta
Fechava a porta
Antes porém, entrava o perdão
Me abraçava e de braços dados
Me levava para outra desventura do coração.