borboletas

Deixo de existir quando deixar de nascer.

Olha a borboleta, vive entre os amantes da vida

Uma vida de poucas memórias

O vento passa como o sol que nasce e dorme.

O vento que leva, entre outras coisas.

Uma borboleta que voa

Uma amante da vida

Uma vida sem “amante”que voa.

Olha a borboleta triste!

Mais com ela o vento não se magoa

Passa e a leva como uma amante.

Que se perdoa!

Nascer entre elas é deixar de existir

É como voar ao vento

É como ser amante.

De quem não ama

É como ser a borboleta.

Que nasce entre os amantes.

Mais não vive o vento.

Só passa por ele.

letté
Enviado por letté em 06/12/2010
Reeditado em 04/03/2013
Código do texto: T2657211
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