Janelas da vida


Fica  sempre  alguma coisa do passado
Tempo que perdemos
Lágrimas derramadas
Olhos tristes e distantes
Que um dia se encontraram
Divina luz da manhã  brilhante
Que as tardes tristes roubaram
Luz que deram paz aos meus sentidos
E como gotas perdeu-se  no  leito de um rio
Momentos e sonhos jamais apagados
Pessoas que viram sombras vulto  nada
De tudo que foi feito
Sou parte deste efeito
E na rotina imensa do viver
Tanto que esperamos
O que nunca conseguimos  ter
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 20/11/2010
Reeditado em 20/11/2010
Código do texto: T2626832