MADRUGADA

Um grito rasgara um pranto,

Um pranto secara no grito.

À noite morriam encantos,

Pelos cantos do teu infinito.

Infinitamente nas plagas,

O meu riso acabara no nada.

Sem nada o meu corpo vaga,

No tudo da madrugada.

Á noite não fora embora,

O dia também não chegara.

Minha vida perdeu-se agora,

No riso que não destilara.

Willian Marques
Enviado por Willian Marques em 20/11/2010
Código do texto: T2625996
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