“O sonho fica...”
Por detraz da porta... Murmúrios!
De onde virão?
A nublada manhã reflete!
No espairecer vaga...desconhecido
Solitário e dono... Um vazio sem pranto
Pálida... Uma lembrança devora
Insana e só... Instaura dolorida espera!
Por detraz da lonjura...Saudade
Mas vinda de onde?
Meio dia, meia vida, hora perdida.
Nada sugere, não responde!
Por detraz das guerrilhas. Recomeço ou fim?
A pisar um estranho espaço indefinido
Oscila entre o inefável e o desalento
Esbarra nas palavras, passa por mim.
Engole em seco mais um dia partido
Na ilusão calada, da manhã nublada.
Junto... Eu sigo esgueirando-me, meditando.
O avesso de fantasias esquecidas!
Por detraz de uma candura isolada
Uma fugaz imagem se distancía
Com um atestado da cortesia
O sonho fica... Até curar a ferida
Embriaga-se de ausência...
Alaga o olhar...Da espera que finda!
****
07/11/2010
Iza Sosnowski
Por detraz da porta... Murmúrios!
De onde virão?
A nublada manhã reflete!
No espairecer vaga...desconhecido
Solitário e dono... Um vazio sem pranto
Pálida... Uma lembrança devora
Insana e só... Instaura dolorida espera!
Por detraz da lonjura...Saudade
Mas vinda de onde?
Meio dia, meia vida, hora perdida.
Nada sugere, não responde!
Por detraz das guerrilhas. Recomeço ou fim?
A pisar um estranho espaço indefinido
Oscila entre o inefável e o desalento
Esbarra nas palavras, passa por mim.
Engole em seco mais um dia partido
Na ilusão calada, da manhã nublada.
Junto... Eu sigo esgueirando-me, meditando.
O avesso de fantasias esquecidas!
Por detraz de uma candura isolada
Uma fugaz imagem se distancía
Com um atestado da cortesia
O sonho fica... Até curar a ferida
Embriaga-se de ausência...
Alaga o olhar...Da espera que finda!
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07/11/2010
Iza Sosnowski