Là se vai a tarde.
Não ouço nela o som de adeus....
Caminha sozinha procurando respostas;
Perguntando na manhã o que dura eternamente?
Frio e quente...
Sem socorro está a vida.
Árvores, bem-te-vi, sanhaço, tesourinha cantavam aqui.
Agora, fizeram o que o vento fez: fugiu!
Pássaro confuso!
Lagoa chorando triste por alguém que partiu...
E vive sem as garças...!
Lá na beira do rio!
Quem banhará as folhas do chão?
Os galhos vazios, sem vozes e sem céu?
Quem ouviria se meu coração gritasse:
Que sou como o sertão quando finda a tarde...?
Sou o silêncio chorando de saudade
Para que o tempo passe...
Sou os galhos vazios, sem vozes e sem o céu...
Por favor me abrace!
De Magela e Teresa Cristina Flor de caju
Não ouço nela o som de adeus....
Caminha sozinha procurando respostas;
Perguntando na manhã o que dura eternamente?
Frio e quente...
Sem socorro está a vida.
Árvores, bem-te-vi, sanhaço, tesourinha cantavam aqui.
Agora, fizeram o que o vento fez: fugiu!
Pássaro confuso!
Lagoa chorando triste por alguém que partiu...
E vive sem as garças...!
Lá na beira do rio!
Quem banhará as folhas do chão?
Os galhos vazios, sem vozes e sem céu?
Quem ouviria se meu coração gritasse:
Que sou como o sertão quando finda a tarde...?
Sou o silêncio chorando de saudade
Para que o tempo passe...
Sou os galhos vazios, sem vozes e sem o céu...
Por favor me abrace!
De Magela e Teresa Cristina Flor de caju