MEU DESÂNIMO
Não sei como controlar
É algo que me corrói
Que vai deixando um vazio
Sem a esperança de parar.
Meu Deus, por que será
Que não consigo mais olhar
E encontrar a velha alegria
Que dentro de mim já foi melodia?
São tantas desilusões
Tantas confusões
Que me fazem desistir
Da palavra confiança.
Por que não encontro, Senhor
A razão do meu viver?
E se isso depressa não acontecer
Vou vivendo, mas num verdadeiro desânimo.